Hiato

Bem…

Primeiramente, preciso pedir desculpas pelo sumiço silencioso. Só mais um da lista de sumiços este ano.

Eu deveria ter feito esta postagem já a algum tempo; mas misture trabalho, esquecimento e cansaço e chegamos a situação atual onde estou postando isto com pelo menos meses de atraso! Sem mais delongas…

Anuncio o hiato oficial por tempo indeterminado de Quimerae.

No momento o pouco tempo que tenho vem sendo dedicado a escrita de fanfictions (no meu outro blog), de pequenos contos num grupo de escrita e desenhos aqui e ali.

Enquanto isso, eu estou com planos de dar uma ajeitada nos meus blogs, atualizar informações, padronizar layout.

Agradeço a atenção de vocês e deem uma passada nas minhas fanfics. Elas me trouxeram uma nova e estranha experiência de escrita!

Prólogo – A Torre de Marfim e a Torre de Ébano (Parte 1)

No início… Havia somente Luz e Trevas.

Lumini, a Luminosa. A que tudo revela. A que tudo ofusca. A que traz a vida. O início.

Treva, a Negra. A que tudo oculta. A que tudo esclarece. A que traz a morte. O fim.

Juntas, tudo criaram. O céu e a terra. O sol e a lua. O ciclo eterno de vida e morte.

Prólogo – A Lâmina de Ferro (Parte 3 – Final)

O herói acordou assustado, suando. A noite estava quente, muito quente. Impensável naquela época do ano.

O ar estava pesado. Seu coração batia rápido e forte. O corpo dizia para fugir. A mente, que não faria diferença.

E então ele ouviu a risada de uma hiena. Louca, faminta, doentia. Mas… tal animal não habitava naquelas terras.

Prólogo – A Lâmina de Ferro (Parte 2)

Enquanto descia a colina, o herói de nome desconhecido se perguntava: “Onde está o dragão?”

Onde deveria ser seu covil havia somente uma jovem acorrentada. E… em nenhum momento ela falou num dragão…

Será que eram só histórias?

Prólogo – A Lâmina de Ferro (Parte 1)

Hoje eu vou contar para vocês uma história de luta de superação e de amor. Uma história antiga, que remonta de um tempo há muito passado e esquecido. Não é um conto de fadas. É real.

Há muito, muito tempo, mais do que o que é possível se contar havia uma colina verdejante cercada por uma densa floresta. Um lugar jamais tocado por qualquer humano.

Epílogo – Quimerae (Parte 3 – Final)

Numa sala pequena e mal iluminada, Gaheris encara, frustrado, uma pilha de papéis. Não há qualquer boa notícia ali..

Uma tropa desaparecida. Três vilas massacradas. Os Alfir declarando independência do Reino. Um panfleto com propaganda anti-Gaheris…

Epílogo – Quimerae (Parte 2)

Yassa perambula pelo Reino, sem rumo. Depois da luta que teve com o maldito e possuído Gaheris, sente fome e sede.

Fome de carne. Sede de sangue.

Epílogo – Quimerae (Parte 1)

Uma criatura observa uma cidade queimando ao longe. Seu nome é Kiro. Também conhecido como o demônio de fogo, ele é uma criatura praticamente imortal, o ser vivo mais antigo a andar sobre a terra.

Ele encara o lugar onde deveria estar seu braço direito. Fazia tantos milênios que o perdera que se impressiona de ainda poder senti-lo bem ali. Coçava, doía. Só que não tinha nada ali, só o vazio enlouquecedor.

Capítulo 8 – A Reconstrução de Hochberg (Parte 4 – Final)

— Balthasar? — perguntou o sáurio quando o velho ferreiro se aproximou — Sou Marthrur Sthaharr, filho de Shaha Sthaharr. Hamur Grischarr me disse que o senhor requisitou nossa ajuda.

Era verdade, ele tinha se esquecido completamente dos construtores sáurios! Outra notícia que não seria muito bem recebida, mesmo sendo boa.

Capítulo 8 – A Reconstrução de Hochberg (Parte 3)

Balthasar não conseguia dormir. O dia fora mais conturbado que imaginara. Descobrir que amigos, vizinhos, morreram de forma tão repentina e brutal? E que seu filho partiu numa missão suicida?… Abalava qualquer um.

Sentia-se frustrado. Não podia fazer nada! E não conseguia dormir… Era melhor trabalhar para ocupar a mente.